13. — CAPÍTULO II. — 9. Ora, o Senhor Deus plantara desde o
começo um jardim de delícias, no qual pôs o homem que ele formara.
— O Senhor Deus também fizera sair da terra toda espécie
de árvores belas ao olhar e cujo fruto era agradável ao paladar e,
no meio do paraíso*, a árvore da vida, com a árvore da ciência do
bem e do mal. (Ele fez sair, Jeová Eloim, da terra (min haadama)
toda árvore bela de ver-se e boa para comer-se e a árvore da vida
(vehetz hachayim) no meio do jardim e a árvore da ciência do bem
e do mal.) 15. O Senhor tomou, pois, do homem e o colocou no paraíso de delícias, a fim de que o cultivasse e guardasse. — 16. Deu-lhe também esta ordem e lhe disse: Come de todas as árvores do
paraíso. (Ele ordenou, Jeová Eloim, ao homem (hal haadam) dizendo:
De toda árvore do jardim podes comer.) — 17. Mas, não comas
absolutamente o fruto da árvore da ciência do bem e do mal; porquanto,
logo que o comeres, morrerás com toda a certeza. (E da
árvore do bem e do mal (oumehetz hadaat tob vara) não comerás,
pois que no dia em que dela comeres morrerás.)
* “Paraíso”, do latim paradisus, derivado do grego: paradeisos, jardim,
vergel, lugar plantado de árvores. O termo hebreu empregado
na Gênese é
hagan, que tem a mesma significação.