34. A pluralidade das existências, cujo princípio o Cristo
estabeleceu no Evangelho, sem todavia defini-lo como a
muitos outros, é uma das mais importantes leis reveladas
pelo Espiritismo, pois que lhe demonstra a realidade e a
necessidade para o progresso. Com esta lei, o homem explica
todas as aparentes anomalias da vida humana; as
diferenças de posição social; as mortes prematuras que,
sem a reencarnação, tornariam inúteis à alma as existências
breves; a desigualdade de aptidões intelectuais e morais,
pela ancianidade do Espírito que mais ou menos aprendeu
e progrediu, e traz, nascendo, o que adquiriu em suas
existências anteriores (n.º 5).