20. Um fenômeno particular, que a observação igualmente assinala, acompanha
sempre a encarnação do Espírito. Desde que este é apanhado no laço fluídico que o
prende ao gérmen, entra em estado de perturbação, que aumenta, à medida que o
laço se aperta, perdendo o Espírito, nos últimos momentos, toda a consciência de si
próprio, de sorte que jamais presencia o seu nascimento. Quando a criança respira, começa o Espírito a recobrar as faculdades, que se desenvolvem à proporção que se
formam e consolidam os órgãos que lhes hão de servir às manifestações.