5. Pois bem! Lançando o olhar em torno de si, sobre as
obras da natureza, notando a providência, a sabedoria, a
harmonia que presidem a essas obras, reconhece o observador
não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da
mais portentosa inteligência humana. Ora, desde que o
homem não as pode produzir, é que elas são produto de
uma inteligência superior à humanidade, a menos se
sustente que há efeitos sem causa.