15. Assim se acha realizada a grande lei de unidade da criação; Deus nunca
esteve inativo; teve sempre puros Espíritos experientes e esclarecidos
para a transmissão de suas ordens e para a direção de todas as partes do
universo, desde o governo dos mundos até os mais ínfimos detalhes. Não
precisou, portanto, criar seres privilegiados, isentos de encargos;
todos, antigos ou novos, conquistaram seus graus na luta e por seu
próprio mérito; todos, enfim, são os filhos de suas obras. Assim se
cumpre igualmente a soberana justiça de Deus.